Todo mundo passou por um inicio e fim de relacionamento na vida né, e sabe bem as fases que todos eles. E sem duvida, o inicio é a melhor parte.
É bom quando estamos solteiro, quando não precisamos dar satisfação de nossa vida e nossos atos a ninguém, poder sair, ficar com quem quiser, se embebedar ou se enfiar em situações que só a solteirice nos faz entrar.
Mas chega uma hora que parece que até isso cansa na vida...
Você já não tem tanto animo nem saco com os amigos chamando você todos os fins de semana pra farrear. Está cansado de ficar com pessoas vazias e ficar pulando de cama em cama. Chega o momento que algo dentro de você pede segurança, um lar, um abraço certo, um "Eu te amo".
Bom, nunca fui fã de apps de relacionamentos, sempre me passaram a ideia de que é como você chegar no McDonalds e ficar escolhendo qual hambúrguer comer.
Gosto do toque, do cara a cara, de ouvir a voz e ver as expressões faciais, da paquera, da troca de olhares, coisas que muitos hoje em dia não ligam.
Daí depois de muito tempo procurando e procurando, e quebrando a cara com algumas escolhas erradas, você finalmente acha alguém interessante.
Aquela pessoa cheia de coisas em comuns, que gosta da mesma coisas, dos menos papos, e é inevitável que role a química. Ah a química, maldita dopamina + adrenalina + noradrenalina, que fode teu cérebro e faz você se fisgar na paixão ou no amor ou no que seja chamado. O fato é que você se prendeu, sente falta, sente saudade daquela pessoa.
Você perde horas do dia trocando mensagens, se chegam 10 notificações no seu celular, é a dela que você olha primeiro.
Tudo flui, tudo é muito bom, tudo é muito real e verdadeiro. É como arroz e feijão, pizza e guaraná, nada vai separar vocês...
Ou não!!
Continua... PS: Adoro o filme 500 dias com ela, apesar de achar a Summer uma bela duma fdp. PS2: Estava escutando enquanto escrevia - Stereophonics - Maybe Tomorrow
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