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O mar, A mar...

  • Foto do escritor: Eduardo De Oliveira
    Eduardo De Oliveira
  • 14 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

Sentado eu olho as coisas e fico observando como é bom amar Posso ver o brilho nos seus olhares e posso sentir o amor no ar Penso como era bom estar assim, penso como você faz falta a mim Hoje eu penso em você, mas amanhã o dia não nascerá para mim.

Quero sol, quero chuva... Quero sentir novamente a lua pura Sentir o gosto límpido e quente de sua saliva Gosto de sentir o seu calor, e gosto de ouvir a minha dor Meu coração, parece bater... Já o seu, queria ouvir o que tem a dizer.

Nos livros leio frases de amor, e as vezes me deparo com um cheiro de flor. Flor de luz, do desejo, da carne e da alma Flor que é o seu cheiro

Em ruas escuras e enlameadas, o cheiro da noite parece confundir o olfato. A água já não é mais pura, o frio já não é tão frio, e a chuva nunca foi purpura.

Minha cabeça vê cenas nossas antigas como filmes clichês, em reflexos d'água no asfalto O reflexo não é o mesmo, antes eu estava acompanhado, hoje eu só, reflito nele.

E no vento que corta o mar, ouço sua voz a me chamar parece loucura, parece insensatez, mas na verdade é o amor que não se desfez Estou longe mar, longe do ar, longe da terra, mas perto do sonho Ah meus sonhos... Na verdade estamos longe do meu lado e dentro demais do meu coração. E o mar, sempre parecerá uma pura e completa canção

A me chamar, a me convidar, a me afogar...

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